Simm, sim, sim, salabim! O mago das Artes Pictóricas, Musicais e Sexuais VOLTOU! Yes!


Imagem com conteúdo pseudo-erótico sem propósito algum
(É que me falaram que pra site ou blog bombar na net, tem que ter putaria!)

NO! NO! NO!

22/07/2009

Ah, mãe! Saiu um novo Prince of Persia! Compra pra mim?!? (Olhinho de cachorro "pidão") Mas tem um detalhe: pra ele rodar tem que comprar um videogame novo. Ele roda no outro... O quê? Quebrar? Vou não, mãe! Compra! Olha, prometo não quebrar! E pra provar isso, vou fazer o seguinte: vou só jogar no velho, tá bom? Então compra, manhê...

Hoje fiquei sabendo que ganhei um Xbox 360 (ou XBomba, como diz meu amado amigo, Zloth), com o “Melhor Projeto Educacional” que envolvesse o protagonismo juvenil, em um fórum de Arte-Educação que eu faço parte. Explicando: na verdade, eu ganharia um notebook da Dell, mas ao receber a ligação que eu já possuía um notebook, buscamos uma solução para o impasse. Tudo bem, eu sei que um notebook poderia ser vendido ou qualquer coisa do gênero, mas o camarada que me ligou, falou meio inseguro sobre o XBOX 360 (não sei em que nível, mas parece que o concurso era patrocinado pela Microsoft). Não sei porque, mas parece que “professor” quer dizer “velho caretão” ou coisa parecida; ele não esperava por um arte-educador nerd. Resumindo: ganhei um XBOX 360! Rabuuuuuuuudo!!!

(Agora fica a pergunta: ONDE DIABOS FOI PARAR O MEU FAMICOM?!? Odeio mudanças! :S)

23/07/2009

Nossa! Estou impressionado! Hoje recebi um vale-compra por Sedex, com o endereço onde eu deveria buscar meu prêmio. Estou chocado com a rapidez (será que eles enviaram antes de me ligar? Impossível!).

Fui até a loja, onde fui muito bem atendido (leia-se: recebi o prêmio de um atendente muito educado e que de maneira cortês, “destravou” o meu novo filho. Finalmente, vou poder terminar o Assassins Creed. Sim, a vida é bela!


O jeito é comer uma refeiçãozinha saudável pra comemorar!

24/07/2009


Hoje, estou indo para São Paulo. Estou em uma correria tremenda para fazer tudo em casa, deixar tudo certo, para poder viajar. É aniversário de meu irmão, Rafael Luqui, e eu não poderia faltar a esta comemoração. Espero matar saudades e encher a cara!

25/07/2009

Que dias maravilhosos! Ontem, balada no O’Malleys (http://www.omalleysbar.net)! Lugar muito bom, atendentes muito boas (bota boas nisso!), fregueses (leia-se “-as”) muito bons (as) e um segurança que não era de se jogar fora (alto, forte, másculo... Ui!). Boas risadas, boas companhias e bons gastos (ô, lugarzim caro, sôr! – Tudo bem que fui eu o que gastou menos, só perdendo para a Eddie).


Para provar o quanto o aniversariante tava empolgado: Tava bebendo, o lazarento!!!


Almeida mirando a próxima vítima!

"Seu deputado! O senhor por aqui? Aceita sentar para tomar um cafezinho?"
(Típica piadinha sobre a sexualidade do Almeida e de quem acha que só tem político em Brasília... ¬¬)

Não me culpem pela direção artística das fotos! Quem tirou foi a Eddie! Juro!

Brinks, Eddie! Brinks!

Comandas em Ação!
(Putz! Acho que foi a segunda pior piada da minha vida! A primeira envolvia uma vaca verde...)

Foto de Orkut, senhora Eddie?

Sem comentários

Os intelectuais na noite paulistana

(Nossa! Como eu tô gordo nessa foto! Afe!)

Olha, Zloth: Se sumiu alguma coisa da sua prateleira, juro que não fui eu! (Caraca! Só pq eu sou preto?!? Huahuahuahua!!!)

Inveja? Não, quase nada... ¬¬°

Cara, que cerveja era aquela?!? Guinness: Na descrição do Almeida, um monte de fumo macerado com charuto na água gelada, nas minhas: Mézis! Diliça!

Qualquer semelhança com o Mussum é mera coincidência

26 a 28/07/2009

Sem grandes novidades ou acontecimentos. Salvei X-Men Origins: Wolverine. Jogo muito bom. Para fãs do Wolverine ou para apreciadores de jogos.

29/07/2009


Hoje recebi a notícia que o recesso escolar vai se estender até o próximo dia 17/08. Eu entendo a preocupação com a propagação da gripe suína, mas não sei até que ponto há exageros. Preciso pesquisar.

30/07 a 07/08/2009


Mãe: quero um desses! (Fikadika!)

...


Nada para dizer, mas pelo menos arrumaram a maldita infiltração aqui! Tanta infiltração que parecia o Solid Snake! Afe!


Boa piada! Boa!

08/08/2009

Seria um dia comum e rotineiro, não fosse a ligação que recebi logo pela manhã: Eliza me ligou! (Oh, God! Oh, fucking God!)

Apesar da ligação curta, e de ter ouvido que eu tenho voz de “rapazinho” (¬¬°), valeu. Fiquei muito feliz com a ligação, apesar de triste por ela ter voltado para as terras além Valindor.

Valeu amiga! Te adoro!

Ganhei o dia com a ligação! XD

09/08/2009


O quê? Macro?!? WTF???

Dia internacional de levar a noiva pro cinema e não agarrá-la. Assistimos GI Joe (por isso não teve agarramentos – a não ser dos personagens do filme). Filme “de-menino-geek (ainda prefiro nerd) –que-brincava-na-rua-mas-adorava-quando-não-podia-sair”. É bem verdade que eu queria assistir o filme só por causa do Snake Eyes (que por sinal estava muito bem representado), mas tive a mesma sensação que tenho em de todos os filmes que são lançados ultimamente: efeitos especiais deixaram de ser uma ferramenta para ser o fio condutor do filme. Nem vou falar dos absurdos da “pseudociência” dos filmes, quadrinhos e brinquedos. Mas é sempre bom descontrair com coisas comuns; ainda mais, quando estamos com quem gostamos de estar.

É bem verdade, que muitas vezes sinto falta de meus amigos e pessoas que eu gostava de ter ao meu lado nestas horas. Os comentários depois do filme eram os melhores (sendo positivos ou negativos, mas como manda a natureza humana, os negativos sempre sobressaiam). Mas isso me lembra o principal motivo de eu ter saído de São Paulo novamente. Quando voltei para lá, percebi depois, que buscava a Sampa de antigamente. A Sampa de minhas memórias e amizades. A Sampa que só existiu para mim. Mas já não era assim. Bem, fazer o quê?

Mas essa história de cinema também me lembrou de uma ocasião em especial. Certa vez, estava saindo da Night Club (risos, risos e mais risos. Night Club, era uma pseudo-balada domingueira, que acontecia na Associação de Moradores do Conjunto José Bonifácio. Era tosco, mas era muito divertido. Principalmente por causa dos meus amigos e dos órfãos dos bailes da Igrejinha. Mas essa é outra história), eu conheci uma garota. Conversa vai, conversa vem e logo percebi um grande interesse da parte dela. Eu era muito novo (tinha 13 anos, na época) e fui logo perguntando: - Você prefere ficar ou namorar? – Não sei se por ser mulher, interesse muito grande ou sei-lá-o-quê, essa garota começou a namorar um desconhecido naquele dia. Mesmo sem nenhum contato ao longo da semana, tínhamos combinado de ir ao cinema no sábado seguinte, para oficializar o namoro. Chegando ao apartamento dela, eu estranhei o fato de que a irmã dela já me conhecia; na verdade, me conhecia de vista, mas a irmã falou tanto de mim durante a semana que ela parecia me conhecer (mas vamos ser sinceros: quem, em sã consciência, teria tanto para falar de alguém que não conhecia – e pior -, e estava namorando?). Já na “lata”, conheci a irmã, a mãe e a tia. Mas a recepção calorosa só não causou mais estranhamento do que a mãe dela me disse aquele dia. “Sempre sonhei que minha filha namoraria um negro”. Choque. Sorriso amarelo. Naquela época, eu não era tão consciente da questão racial, quanto mais ativista. Estava ali, sentado na sala, esperando a garota terminar de se arrumar, totalmente sem-graça, enquanto a mãe me olhava com aquele olhar inquisidor de quem espera algo bonito como resposta ou pelo menos, que eu dissesse algo. Antes mesmo que eu deixasse aquele sorriso (que já me dava câimbras), ela apareceu. Elogiei rapidamente e já fui puxando ela para fora. Ufa!

Resumindo o restante da tarde: fomos ao cinema, não conseguimos assistir o filme que gostaríamos, e antes de ir embora, decidimos que era melhor terminar porque não daria certo. Só não foi meu namoro mais curto, porque passamos quase uma semana sem nos ver. Nunca mais nos vimos depois daquele dia. Detalhe: depois daquilo, não só voltei a ver a irmã dela, como ficamos, namoramos e ainda por cima, fui padrinho de casamento dela com meu psiquiatra em São Paulo. Coisas da vida.

10 a 25/08/2009

Bela homenagem do meu amigo Bruno Venâncio (http://brunovenancio.zip.net/)


...

26/08/2009

Sim, sim, sim, salabim! Hoje é o aniversário da Diny! Véia! Huahuahua!

Fui à casa dela à noite, depois de um dia meio estafante no trabalho. Mas, valeu a pena. Cada vez estamos mais unidos. Parece que tudo vai ficar bem daqui para frente.

27/08/2009

Dia normal no trabalho, mas nem tanto à noite. Bem, foi normal também, mas sinto que vou ter problemas com uma aluna que questionou a nota dela no semestre passado. E para ajudar ainda, adivinha se o diário está “100%” em ordem? Hein? Hein? Hein?

28/08/2009

Tudo normal! Que bom, parabéns! Tudo correu bem ao longo do dia, e na academia a coisa rolou bem. Estou empolgado para os próximos meses e para a minha maravilhosa dieta.

Mas, a noite que trouxe um grande alívio. A anteriormente citada aluna da faculdade, que questionou suas notas, esclareceu que queria saber para melhorar seu desempenho no segundo semestre. Lembrou a mim mesmo, já que eu sempre fui um “nerd-bárbaro-troglodita”, mas muito autocrítico. Entendo como ela pensa. Ufa!

29/08/2009

Ah! Nada como um sábado comum e calmo. Afazeres domésticos e noite com a noiva. Cada vez mais, tenho a sincera impressão que nosso relacionamento está cada vez melhor. Será a proximidade do desenlace? Será meu retorno “à normalidade”? Ou simplesmente, estamos perdendo o medo de sermos felizes? Boa pergunta...

30/08/2009

Hoje, meus pais, meu irmão e sua esposa, e minha futura esposa estiveram aqui em casa. Um dia muito bom, apesar de que termino o dia meio “estressado”, na verdade, “ansioso”. Acordei logo cedo, para cuidar de algumas coisas que eu tinha que fazer em minha casa. Por volta das onze horas, meus pais chegaram. Meu pai logo saiu para buscar meu irmão e a Diny. Quando voltaram, dei a notícia de que havia decidido a data de nosso “desenlace romântico”. Como sempre, meu pai pareceu muito mais empolgado com a idéia que a minha mãe. É bem verdade que a minha mãe passou a tarde conversando com a Diny, enquanto a Daiane ficou na dela (ela não me pareceu muito à vontade hoje, infelizmente). Mas, mesmo sabendo que se trata do jeito dela somente, não posso deixar de sentir certo descontentamento em nunca saber o que ela pensa.

Depois da partida de meus pais, do meu irmão e minha cunhada, eu e a Diny ficamos sozinhos e conversando. Apesar de ainda estar reaprendendo a dizer o que sinto, lágrima com sorriso é o sinal que eu estava esperando. Ela falou que o motivo de tais lágrimas é perceber que ela perdeu o medo de amar. Foi um momento muito bom, um momento de sinceridade em que falamos de assuntos diversos, principalmente sobre mágoa e respeito.

Bem, vou procurar resumir o restante do dia. Dada a hora, ela me chamou para ir à igreja Batista, aqui da Vila Santana e que seria somente aquela vez. Momento constrangedor. Eu não queria dizer não a ela, mas também me senti mal por quebrar a minha “rotina” e talvez não conseguir terminar de fazer as coisas que eu tenho que ainda teria que fazer (passar roupa, fazer a minha marmita, preparar aula...). Bem, acabei levando-a até a porta da igreja e voltei para casa (não antes de responder ao senhor que estava na porta:

- Ei, rapaz! Você pode entrar!

- Não, não! Obrigado!

Mas enquanto eu jantava, pensando no que havia acabado de fazer, tenho que confessar que me senti muito mal com a minha atitude. Da outra vez, ela havia me dito que tinha sido importante a minha presença. Mas, da outra vez ela também havia dito que “era somente aquela vez”. Tenho que confessar que foi uma das piores experiências da minha vida. Minha vontade era sair correndo, mas eu havia prometido e tinha que cumprir. Não quero cometer o mesmo erro, mas também não quero que ela se sinta excluída da minha vida e eu, me exclua da dela. Todavia, temos que considerar o fato que quando confundimos religião com relacionamento, não pode dar muito certo. Preferindo ficar na minha, ainda me lembro de uma das primeiras conversas com a minha sogra, onde ela me questionou e falou exatamente sobre eu não tirar a filha dela da igreja, ou pedir que ela deixasse de ir ou coisa assim; obviamente, para quem me conhece, já sabe que eu respondi que jamais interferiria em sua opção religiosa. Mas, não precisa ser muito inteligente para entender que esse não é um “acordo bilateral”, já que todos à volta da Diny (ela mesma, só um pouquinho) não escondem sua ideologia religiosa de pensar que eu devo seguir o mesmo caminho dela.

Isso me lembra uma conversa que, coincidentemente, tive dias atrás com meu companheiro na escola; o Rafael. Estava falando para ele, em um assunto que surgiu do nada, que nem todo mundo quer salvação, ou que tem algum vazio dentro de si ou qualquer um dos argumentos que pessoas que sequer te conhecem e te abordam por aí, utilizam quase que como um bordão. Há pessoas que nasceram para “estarem acima do Mundo”, outras, só querem fazer parte dele; outros, não querem fazer parte do mundo; e outros ainda, não fazem parte de um grupo nem de outro.

Eu não mais procuro o que as pessoas querem ou procuram. Quero um novo caminho, mas ao menos, já voltei a sorrir. Mesmo sendo uma pessoa (ainda) com distúrbios psicológicos que necessita de uma rotina para sentir segurança suficiente para não ficar ansioso (entendeu, agora?).

31/08/2009

Como as pessoas que me conhecem perceberam, passei muito tempo sem postar nada. Sem entrar no Orkut, postar no Twitter ou mesmo sem escrever nada (como se pode conferir no “vácuo” criado em meu diário). Já explico! Mas antes, nota de esclarecimento: hoje faltei no serviço e fiquei em casa cuidando de afazeres domésticos. Como estou na fase final do ciclo viral da gripe comum (propício a tosses e espirros), não quis ir à escola para não causar nenhum tipo de confusão. Já me bastam as confusões causadas normalmente pelos alunos e seus pais. Na faculdade, todos são adultos e já compreendem os fatos e não questionam quando você fala que se trata de gripe comum. Mas quando estamos lidando com os mais jovens, a coisa já não é tão simples. Então, antes que apareçam pais na porta da escola, segurando tochas e querendo me queimar, preferi torrar uma abonada e ficar em casa.

Mas, como ia dizendo, eu tenho sido completamente relapso com a minha vida virtual. Sei também que tinha falado sobre esse assunto outras vezes, mas para não deixar ninguém preocupado ou postar besteiras, preferi me calar um pouco e me afastar da internet. Preciso arrumar a baderna que se tornou minha vida e me cuidar um pouco mais. Mesmo prometendo isso antes, ainda estava penando para compreender e ver coisas simples. A própria visão que eu tinha de mim mesmo estava distorcida. Entretanto, não era uma distorção comum, e sim, mais um distúrbio psicológico. Dismorfia visual. Parece coisa séria, mas apenas não via a imagem no espelho. Quase um Matrix. Toda a minha vida estava sendo jogada fora, até coisas básicas como a minha vaidade estava sendo deixada de lado. Minha saúde, nem preciso falar. Bem, na verdade, estava cuidando. Cuidando “naquelas”.

Já tinha decidido mudar, mas era pouco. Semana passada, mandei fazer meus óculos novos, estou tomando vitaminas, meus remédios, treinando com mais seriedade e cuidando da minha alimentação. Eu tenho agora metas a serem cumpridas e sonhos deixados para trás para se construir novos. Os dias que eu não postei, deixando apenas reticências, são dias em que não escrevi nada, ou simplesmente, escrevi coisas que podem ser totalmente deixadas de lado por seu conteúdo triste, vazio.

Novamente, “retomando” minhas obrigações, procurando uma normalidade na vida que nunca existiu, procuro deixar de lado as tristezas e as angústias para tentar ser feliz. É também minha promessa de vida, promessa feita, e tentativa de cumprimento de promessas.


É bichão! Nem sempre a vida é feliz, mas o que faz as pessoas sorrirem a minha volta é meu sorriso. Estando triste ou feliz. Sorrir e se fazer feliz é, e sempre foi, o meu caminho. O resto sempre foi dúvida.