Prova! Ihhhh!


Fala, galerinha!



O seguinte: estou postando hoje, os conteúdos para a prova de Evolução das Artes Visuais, que será no próximo dia 18/06! Estudem bastante e boa sorte!

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Prova! Ihhhhhh!


Fala, galerinha!



O seguinte: estou postando hoje, os conteúdos para a prova de Fundamentos da Linguagem Visual, que será no próximo dia 25/06! Estudem bastante, não se esqueçam da entrega do trabalho final e boa sorte!

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Um novo mundo... Branco... Iniciando novamente...


É incrível como o tempo passa rápido. Essa medida tão humana, criada baseando-se nas idas e vindas do dia e da noite; da lua e do sol; do inverno e do verão... Tempo.

Escorrendo entre nossos dedos, como a areia da ampulheta (mas que alusãozinha mais chinfrim, hein?). Passa, enquanto ficamos esperando por dias melhores. Por acontecimentos fenomenais. Espera que só nos faz deixar de viver e ver o que temos de maravilhoso e que um dia vira saudade. Mas, quando vemos, já foi...



Muitas vezes, acontecem coisas que nos fazem perceber o quanto o tempo é intangível. O casamento do meu irmão, que aconteceu no último dia nove de maio foi um destes momentos.

Dias atrás, estávamos dividindo um apartamento em Sorocaba. Antes disso, estávamos aproveitando para rir e conversar durante uma de minhas visitas em Cesário Lange. Antes disso, estávamos conversando e confidenciando coisas como nunca antes havíamos feito. Antes disso, estávamos criando laços de amizade e nos reaproximando. Antes disso, éramos completos desconhecidos que aproveitavam o tempo para conversar banalidades ou jogar videogame. Antes disso, eu estava no quarto espantando um molequinho chato que insistia em ficar me irritando e aumentando minha dor-de-cabeça de ressaca. Antes disso, estávamos na sala, brigando por um motivo qualquer e banal, como à quem pertencia uma bola ou um dos controles do videogame.Antes disso, eu ganhava um enorme caminhão de madeira, enquanto pensava como era ter um irmão.











Acho que devo me ater em algum momento em especial. Bem, eu tenho um desses momentos que passam por nossa cabeça quando estamos vendo alguém tão próximo no altar suando feito um porco e com as pernas bambas.

Havia chegado à Cesário Lange a mais ou menos um ano e meio. Era Carnaval. Para variar, estava irritado com o fato de estar no meio de tanta gente e tendo que ser “sociável”, mas estava no começo do meu namoro e eu achava que a companhia dela já seria o suficiente. Ledo engano. Ver aquela gente toda se esfregando, jogando aquela espuma infernal uns nos outros (isso quando não pegava em mim), entre outras coisas, foram me irritando até chegar ao nível do insuportável. Mas, fazer o quê? Enquanto eu me “divertia”, eu vejo meu irmão com seus amigos. Ele começara a sair a pouco tempo, e começava a aproveitar sua “aborrecência”. Mas, eu percebi que eles não iam em direção à festa, mas no sentido contrário. Quando eu os abordei para perguntar o porquê de irem embora, eles me disseram que tinha um pessoal querendo confusão com eles, e que essas mesmas pessoas também os perseguiam na escola. Prontamente, falei para meu irmão que eles iam ficar e que eu resolveria a questão. Pedi que eles apontassem os “fulanos”, e como eles estavam todos espalhados no meio do povão, eu tive que ir atrás de um por um; mesmo sob protestos da minha namorada, que pedia insistentemente para eu não arrumar confusão (como se adiantasse alguma coisa... ¬¬°). Sempre que chegávamos perto de algum, eu pedia para eles esperarem, enquanto eu conversava os “ditos cujos”. E foi assim, um por um. No último, depois de uma conversa longa com o rapaz (“chapado” que tava), resolvi a confusão toda, dizendo que aquele era meu irmão e os outros eram “meus protegidos” também. Ao estender a mão para encerrar a conversa como “homens”, o rapaz tirou a mão do bolso, deixando cair um “estoque” (punhal caseiro, semelhante ao que fazem nas cadeias com algum metal que por ventura consigam). Eu me abaixei, peguei o pequeno instrumento, entreguei na mão do rapaz e lhe dei tapinhas nas costas, dizendo: “Aí, cara! Guarda essa porra que os homens estão aí, espertos...”. Foi a senha para ele guardar rapidamente e estender a mão novamente para mim. Depois de todos se cumprimentarem, eu me virei e vi os amigos do meu irmão e o próprio, pálidos e com os olhos esbugalhados. Enquanto os garotos me explicavam que aquele era um dos traficantes da cidade, e que era conhecido exatamente por seu comportamento “psicopata”, eu ouvi meu irmão tecer um comentário atrás de mim, para minha namorada: “Não esquenta não. Meu irmão é assim mesmo. O pior é que eu sei que ele agüenta...”. Depois dessa ocasião, tanto os amigos do meu irmão, como o “Vampeta” e os amigos dele me respeitavam.

Relembrando desta passagem, eu vejo que em diversas oportunidades eu acabei agindo como “irmão mais velho”, mesmo achando que nunca havia feito isso. Seja indo atrás do Luis “da rua de cima” pegar uma pipa que ele havia tomado do meu irmão, ou dando uma surra escondido em alguém que havia ameaçado meu irmão na escola.

É incrível como o tempo passa, e como só damos valor a determinados momentos quando eles já estão desbotados pela distância do tempo.


"É o seguinte: se quiser, podem começar a correr agora que o povo atrás de vocês abriu um espacinho..."























Pense em um cara começando a suar... Pense...

Rá! Pegadinha do Mallandro! Já viu madrinha surpresa? XD



O canto da boca já era? O lábio serve...









"O quê? Minha barguilha está o quê?"

É só tocar Ray Conniff que a velharada fica acesa!!!

"Pega! Bando de encalhada!!! ¬¬°"

Cadê a onça???






Mas agora, meu irmão é um homem. E se casou. Mas, o sentimento que tenho é que se ele precisar vou estar sempre aqui, para fazer o papel de “irmãozão”. Inclusive, se precisar bater em alguém...

Mas é isso aí, bichão! O que eu posso fazer é desejar toda a felicidade do mundo para o meu irmão e para sua esposa, Daiane. Que sejam muito felizes e que dessa união surjam muitos frutos. Enquanto isso, a gente festeja e bebe pra cassete!!! Viva os noivos!!! Cadê a onça?!?

Ps.: Soube nesta semana, que o vulgo “Vampeta” foi encontrado morto em um riacho, com um corte de faca, em Cesário Lange. Parece que já foi o terceiro da turma que “foi pro saco”. (Não tenho nada haver com isso, viu? ¬¬°)

24/05/2009



Atendendo a milhares de pedidos (na verdade, o único que recebi), volto a postar meu cotidiano no meu blog, falando um pouco da minha vida, os acontecimentos, as novidades e “proseando” um pouco. Precisar acabar com a minha solidão de alguma forma (mesmo que seja relatando esta nova fase de minha vida).

25/05/2009

Peguei o contrato hoje, vou ler e assinar amanhã. Estou muito cansado (inclusive para escrever... Já comecei mal... Afe!).

26/05/2009


Assinei o contrato com a minha companheira (He He!) e peguei as chaves. Estou feliz e aliviado. Acho que finalmente vai acabar a novela com a dona do apartamento. Tenho que confessar que estou ansioso para mandar ela tomar no “furico” dela.

27/05/2009

Depois de um dia estafante no trabalho, passei na casa do meu irmão para combinar como iríamos fazer no restante da semana, depois de comprar as tintas para a pintura. Tenho muitas coisas para fazer na casa “nova” e pouco tempo. Quero mudar no sábado; tem que dar tempo.

Agora o que me resta é passar roupa e assistir um filminho.

28/05/2009

Hoje, eu e meu irmão começamos a pintura. Para ser mais preciso, ele está pintando a casa desde as oito horas da manhã e eu só cheguei à uma da tarde. Ele deu uma adiantada boa na primeira demão dos quartos e me trouxe a péssima notícia de que não tinha o tom de verde que eu queria. E dá-lhe branco na porra toda! (Se bem que o branco tem uma subjetividade neste caso...)

29/05/2009

Mudança adiada para o domingo. Apesar de termos passado o dia todo na casa, ainda falta terminar a segunda demão na sala e na cozinha. Estou ansioso e temeroso de não conseguir terminar amanhã.

30/05/2009

Fiquei observando meu irmão, enquanto ele me ajudava. Observava enquanto lembrava dos pensamentos dos últimos dias e de como me senti quando ele casou. Realmente, meu irmão cresceu.

Hoje, meus pais vieram à Sorocaba me ajudar. Logo cedo, fomos buscar meu irmão e depois para a nova casa. Faltavam alguns retoques de tinta e alguns pequenos acertos, mas tudo correu bem. Apesar de ouvir que “o branco é horrível! Ai, você vai pintar tudo de branco? Blá blá blá...”, vejo agora que foi uma boa escolha, pois a casa ficou aparentemente maior e mais clara. Acho que ficou “elegante” (sem dúvida alguma, melhor do que o “Carnaval de Cores” que estava; Azul aqui, rosa acolá... Como diria o Bruno: “Senhooooooooor do Espaço!”. Isso porque nem estou contando com o rosa e o verde da antiga pintura que encontrei...). Queria pintar os quartos de “Verde Loja do Carrefour”, mas não encontrei uma cor próxima. Quem sabe em uma próxima vez... Mas ao menos tive café e pincel, que não importa o momento, estão sempre ao meu lado. Agora, estou simplesmente acabado e ainda tem coisas para encaixotar.

“Como será que eu consegui juntar tanta coisa?” – Nem eu sei ao certo...

Ah! Tomei cano da Net. Os filhos da puta apareceram para instalar a conexão às 18h45min h. Exatamente quarenta e cinco minutos depois de eu ter ido embora. Será que alguém lá já ouviu falar em horário comercial? Fica a pergunta.

31/05/2009


Não sei se foi um sinal ou alucinação, mas depois de um dia cansativo de mudança(s), ao passar pelo portão da vila, ouvindo Moosoon e olhei para o céu, as nuvens adornavam o céu como uma moldura intangível. O azul tingido com o laranja do pôr-do-sol me levava a oito anos atrás; em uma tarde como aquela, em que o céu mudava rapidamente sinalizando a chegada da chuva e a minha, à Cesário Lange. Eu fui para aquela pequena cidade contrariado. Eu não queria mudar para lá e nunca fiz questão de esconder meu descontentamento. Justo para aquele lugar que me daria os melhores anos da minha vida. Onde encontrei amizade (não entendam mal, eu tive (tenho) amigos verdadeiros em São Paulo, e os levei em meu coração e na minha agenda – fato comprovado pelo fato de manter contato com os melhores deles), encontrei o amor, encontrei a irmandade e a família. E me reencontrei. Percebi, ali, que eu poderia começar de novo; que eu tinha valor (mesmo tendo o histórico que tinha). Ali, eu me tornei definitivamente o Fera.

O mesmo sinal eu tive ao chegar a nossa nova casa, ainda em Cesário. E novamente, foi um lugar feliz. Mas, agora Cesário Lange é um lugar triste e lúgubre, cheio de lembranças e sentimentos dúbios. Mas a saudade daquele tempo é maior, e é bom. É o sinal de que tudo valeu a pena e que ali aconteceram coisas importantes que fazem parte de mim, hoje. Até mesmo nisso – eu jamais, antes de morar aqueles anos ali, iria encarar a saudade como uma coisa boa. Mas é.

Com meu retorno à São Paulo, já não tive a mesma sorte. Devo admitir que tive sorte neste um ano de regresso à minha terra, entretanto, serviu também para me mostrar que não pertenço mais àquele lugar. Mesmo reencontrando meus irmãos de vida, reatando laços de amizade e criando novos, descobrindo novos caminhos, fortalecendo ainda mais laços familiares estreitos, não foram motivos suficientes para manter o desejo e a ânsia de ficar ali. Lugar infinito em possibilidades, impossível de se conhecer completamente e totalmente vazio. Mas com o vazio dentro de mim; a velha selva de pedra não tem culpa.

Eu não esperava, mas a minha chegada à Sorocaba teve os dois lados: muita felicidade e um novo amor, mas também solidão e tristeza. Para ser bem sincero, ainda não me acostumei à cidade grande com cara provinciana, mas simpatizei com ela. Todavia, não vejo motivos para não dizer que fui tocado pelo fantasma da solidão, salvo os momentos em que percebi a proximidade que tenho com meu irmão e com a Aldiny, assim como também a volta de meu bom e velho “fatalismo analítico”; mas vamos deixar esta conversa para quando nos vermos...

Fiz novas amizades, criei novos e fortaleci ainda mais os antigos laços, mas tive meus momentos de chorar deitado. Mas tudo se tornou passado na tarde de hoje. Tudo.

Aquele “sinal” me trouxe boas vibrações e percebi que estava começando tudo de novo,” de novo”; uma nova página, e em branco. Que venham os leões.

01/06/2009

Ainda não me acostumei com a idéia de que já estamos no meio do ano. Ainda mais pelo fato de que está tudo acontecendo rápido demais. E para ajudar sei que as mudanças não param pela casa ou da minha vida nos últimos tempos.

Estou preocupado com o armário da cozinha. A montagem está marcada para a próxima quarta-feira, dia 03, mas o lazarento do pedreiro que vai mexer na parede da cozinha me deu um cano. Fiquei muito puto porque meu irmão veio até aqui e passou a tarde inteira esperando, sendo que ele tinha marcado de aparecer por volta das 13 h. Como eu odeio depender dos outros! Se fosse o caso, eu mesmo faria, mas como acabo de entrar na casa, acho um absurdo eu ter mais um gasto à toa por causa de um filho-da-puta-relapso-do-caralho!

(Desculpe o momento “Fera” de desabafo, mas realmente estou muito puto! Isso sem comentar meus direitos...)

Minhas pernas doem, o cansaço insiste em querer fechar meus olhos, não tinha EVA suficiente na escola para terminar o painel que estou fazendo, perdi meu cartão do banco justo agora (e na semana do pagamento), tenho que ver um jeito de receber os outros móveis na quarta-feira, estou tendo os primeiros sinais de abstinência de Internet, estou gordo, com o pé inchado, uma verruga no dedo (Não devia ficar apontando para as estrelas, mininu!)... Ô diazinho do caralho!

E para ajudar: “Puta que pariu! Que saudade!”

Para desestressar e aproveitar o frio, vou tomar um banho e jogar um pouco de Symphony of Night.

02/06/2009

Dia típico. Bem, nem tanto. As caixas me rodeiam ainda, mas ao menos agora eu tenho net de novo. O foda vai ser retocar a pintura nas paredes onde foram feitos os buracos para passar o cabo. Realmente parede branca com tijolos de barro por baixo do reboco não combinam. Desculpe-me estar sendo tão sucinto ultimamente, mas o tempo que tem me sobrado para escrever, é justo nos momentos em que estou mais cansado. Acho que amanhã dá uma melhorada com a chegada do guarda-roupa e com a montagem do armário da cozinha.

03/06/2009

Dia de vadiagem! Aêêêêêêêêêêêêêêêêêê!!!

Descobri que eu não tinha utilizado minhas folgas do TRE (na verdade, por erro da secretaria que colocou uma das faltas como abonada... Mas, tudo bem! Na verdade, ótimo!), então resolvi tirá-la hoje. Como nada na minha vida é por acaso, eu tirei a folga porque estava marcado para hoje a entrega do guarda-roupa e do sofá, a montagem do armário da cozinha e a vinda do pedreiro. No entanto, só veio os montadores do armário, mas já deu para dar “uma adiantada” boa e rendeu um momento de fúria no telefone (e eu nem gosto... ¬¬°). Rolou “uns pegas” no meu almoço furado, mas nem vou comentar. No fim, até que foi um dia proveitoso, pois ao menos agora eu tenho um armário de cozinha e alguns questionamentos novos. Vamos ver o que o amanhã me traz.

04/06/2009

Nossa! É incrível a semelhança de se mudar e fazer um buraco: quando cavamos e tiramos a terra do lugar, nunca conseguimos fazer a mesma quantidade de terra caber naquele espaço. Parece que quanto mais eu tiro as coisas das caixas, menos espaço e mais coisas eu tenho. No comments.

05/06/2009

Ah! Nada como começar um dia espetacular, no dia em que você dorme até um pouco mais tarde, ser acordado por um entregador jagunço as vinte pras sete da manhã. Agora eu tenho sofá e guarda-roupa também! Sim, sim, salabim! Já aproveitei para dar um “acelero” no pessoal da montagem e consegui que fosse montado ainda hoje. Recomendo a Cibelar aqui de Sorocaba.

“Ela me disse que trabalha no Correio
E que namora um menino eletricista
- Estou pensando em casamento,
Mas não quero me casar.
Quem modelou teu rosto?
Quem viu a tua alma entrando?
Quem viu a tua alma entrar?
Quem são seus inimigos?
Quem a de tua cria?
A professora Adélia,
A tia Edilamar
E a tia Esperana”...

Começar a tocar no meu fone, por volta de meia noite e oito. Estou saindo do Terminal Santo Antônio, e indo para casa. Saí da faculdade e vim até Sorocaba de van, antes de pegar um ônibus e vir para o terminal. Como estava com preguiça e morrendo de sono, resolvi pegar um ônibus. Dentro do ônibus, vários jovens voltando para a casa, depois de alguma baladinha de sexta ou de um happy hour estendido. Do outro lado do ônibus, uma garota que discute os termos para dormir na casa da amiga, me chamou a atenção pelos lábios finos e maçãs do rosto bem marcados, me lembrando alguém... Eu sorrio sozinho. “Hoje não dá, hoje não dá, não sei mais o que dizer, e nem o que pensar. Hoje não dá, hoje não dá. A maldade humana agora não tem nome, hoje não dá...” Caminho pelas ruas do centro de Sorocaba, passando quase em frente ao cemitério da Saudade, e pensando no que eu havia acabado de observar. Jovens dentro do ônibus. Uns conversando animadamente, outros, apenas falando banalidades ou observando solitariamente suas respectivas janelas. Três na parte frontal do ônibus lembraram-me os roles com meus amigos; contando piadas, rindo, fazendo de si mesmos motivo de riso. Uma garrafa de vinho e um pacote de bolacha recheada na metade como refeição. Saudade. Saudade de tempos mais inocentes e mais alegres. Mas antes de descer, minha companheira de banco, quieta e observadora, com a aparência daquela menina sem-graça e nerd, se mostra muito mais interessante e sexy do que qualquer outra ali... Inclusive, a dos lábios finos. Interessante como a minha mente cria ilusões.

Acho que preciso arrumar companhia. E que não seja sexual... Der... ¬¬°

Ps.: Não é que o pedreiro resolveu aparecer hoje? Agora sim, as coisas parecem se encaixar e dar certo... Bem, nem tanto...

Vontade de ligar para um “certo alguém”...

06/06/2009

Nada muito interessante hoje. Meus pais vieram em casa, e passamos o dia arrumando coisas, tirando coisas de caixas, essas coisas... Mas por incrível que pareça, ainda tenho caixas fechadas com coisas dentro. Estou terminando isso e vou fazer a postagem da semana. Que saco, né?

Mas, ainda dá tempo de mandar um recado para minha tia Clélia, do blog:


http://sempretempoparaserfeliz.blogspot.com/

Realmente, só percebemos o que está pobre em nossas vidas quando extirpamos o mal; como um membro gangrenado. Essa alusão vem do fato de que nós ficamos adiando “a cirurgia”, pensando em como vamos viver, como será a nossa vida, como aquilo irá fazer falta... Mas não vemos o quanto esse “adiar” só aumenta o mal, e que talvez quando nos decidirmos, poderá ser tarde demais...

Sempre é tempo de recomeçar, aprender coisas novas, tempo para ser feliz...

Todavia, há o outro lado, muitas vezes julgamos que algo é podre em nossas vidas e simplesmente nos privamos deste algo. E quando percebemos o que perdemos já é tarde demais.

Sabedoria, sempre! Principalmente, nestas “escolhas da vida”.


Direto do fundo das gavetas esquecidas do meu HD:

De Lápis de cor e hidrocor

De Lápis de cor e hidrocor

De Guache

Beijo na bunda e até segunda!