Malditos Sejam - Fernando César Oliveira de Carvalho

Não há nada de novo
De novo, de novo
Sozinho, sozinho de novo
Malditos sejam os que riem de mim
E não se afligem com a minha agonia
Torturante e sofrida hegemonia
Que domina todos os setores de todas as seções
Hegemônico, sim
Tudo deve ser feito ao gosto e supervisão
Das pessoas que eu odeio
Malditos sejam, malditos sejam

dir. aut. lei nº9610 de 19.02.98

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